segunda-feira, 25 de julho de 2011

MIA COUTO E JORGE AMADO


"Um Mar Vivo: como Jorge é Amado em África" é título da conferência de Mia Couto



"Possivelmente os brasileiros desconhecem como os livros de Jorge Amado foram decisivos para os escritores africanos de língua portuguesa. De Cabo Verde a Moçambique, de Angola a São Tomé e Principe, o escritor baiano inspirou os africanos de várias gerações a explorar a sua própria africanidade. "



Esta é a chamada para a conferência de Mia Couto no sítio do CONLAB, Congresso Luso-Afro-Brasileiro a ser realizado em Salvador em agosto próximo. O que me levou a pensar em Jorge Amado e toda a sua influência em minha formação. Lembro da leitura, ainda na adolescência, de Capitães de Areia, meu alicerce-referencial não só de leitura, mas de trajetória de vida, de militancia nos direitos humanos(da infância aos idosos) e principalmente como aglutinador de amigos, que logo estariam por perto, por pensarmos e termos ideais em comum. Senti muita vontade de reler Jorge Amado, ainda mais sabendo que hoje as novas gerações preferem citar Caio Fernando Abreu e Clarice Lispector sem nunca ter lido, a abrir um Jorge Amado... E que memórias vc tem de Jorge Amado?


Irene Cardoso

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